O Projeto Kaora surgiu para apoiar mulheres que sobreviveram ao câncer de mama, e agora buscam qualidade de vida.
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Iniciado no Brasil em 2016, por iniciativa do remador Fabio Paiva,o projeto busca disseminar a idéia, de forma organizada e consistente.
Com o apoio do IBCPC - International Breast Cancer Paddle Comission, o Kaora recebeu maior respaldo científico, com artigos que demonstram a redução de linfedemas* , além da evidente elevação da autoestima e capacidade física das sobreviventes.
* incômodos inchaços de braços e outras partes do corpo decorrentes de alterações linfátivas pós tratamento.
OPIUM HIGHTECH e CANOA BRASIL forneceram equipamento e organização.
Em 19 de agosto de 2016, na praia do Canal 6 - Santos - SP, uma embarcação foi ao mar pela primeira vez, levando a bordo as "guerreiras com remos", e um ideal materializado.
Estava formada a 1a
EQUIPE KA-ORA NEOMAMA DO BRASIL.
Em abril de 2019, Fabio Paiva apresenta seu simulador de canoa havaiana para piscinas.
Também chamado de "dispositivo", é o primeiro do Brasil, operável de forma totalmente segura e compacta. Sua idealização, conceito e fabricação foram supervisionadas com base na experiência do remador multicampeão.
Assim, torna-se possível o aprimoramento técnico e condicionamento físico em ambiente controlado, com mais segurança e constância nos treinos, incluíndo pessoas com reduzida mobilidade.
Ka-Ora é traduzido do idioma Maori como "eu sou vida".
Oriundo a Polinésia, o povo Maori chegou à Nova Zelândia navegando em canoas. São possivelmente os primeiros habitantes regionais. Desenvolveram o HAKA, espécie de coreografia verbalizada, que era executada nos campos de batalha, além de reuniões pacificas. O propósito era rogar proteção, impor respeito, e desafiar o inimigo, com forte idéia de unidade do grupo.
Ka-Ora está contido na famosa evocação de guerra (Haka) da Nova Zelândia, inclusive executada pelos All Blacks, equipe local de futebol americano.